Um protocolo com etapas, mas personalizado para cada paciente.
A disbiose intestinal impacta diretamente na efetividade clínica de qualquer intervenção nutricional aplicada ao paciente, visto que altera a capacidade absortiva dos nutrientes, potencializa o estado inflamatório crônico de baixo grau, aumenta a absorção de toxinas e fragmentos bacterianos, pode aumentar as reações de autoimunidade, reduz a funcionalidade do sistema imunológico, entre outras.
Assim, os quadros de disbiose intestinal têm sido associados na fisiopatologia de diversas complicações clínicas, incluindo doenças crônicas não transmissíveis.
Por isso, a estabilização da saúde intestinal é um passo fundamental no início de qualquer tratamento e para qualquer patologia.
Afinal, um intestino inflamado e com disbiose pode representar um importante obstáculo para a melhora do quadro clínico do paciente, não é mesmo?
Porém, é importante que o profissional entenda como corrigir esse desequilíbrio e como seguir os 5 passos do protocolo. Isso porque as estratégias, apesar de darem um direcionamento, devem ser pensadas e planejadas de maneira individual.
Observar cada caso e saber planejar a estratégia ideal para cada paciente, aliado ao protocolo 5R é essencial. Nem todo paciente precisa de prebiótico ou probiótico logo no início. A dieta deve ser organizada de acordo com intolerâncias e preferências individuais, considerando sinais e sintomas de deficiências nutricionais, resultados de exames bioquímicos e preferências alimentares.
• Gastroenterologia;
• Endocrinologia e Metabologia;
• Nutrologia;
• Cirurgia do Aparelho digestivo;
• Medicina Integrativa;
• Alergia e Imunologia;
• Nutrição.
Quais profissionais da saúde
atuam no Protocolo 5R?
Consulte sempre um profissional de saúde. O tratamento completo, considerando o acompanhamento com o profissional da área de saúde, comorbidades do paciente e suplementação, pode variar, com o valor mensal inicial a partir de R$ 300,00.